Sustentabilidade, mudanças e reflexão são os objetivos desta exposição internacional
Um dos paineis que compõem a exposição Sementes da Esperança
A cidade paulista de Poá recebe a partir do dia 1º de junho a exposição internacional Sementes da Esperança - Visões de sustentabilidade, passos rumo às mudanças que já foi traduzida para seis idiomas, visitada por 1,5 milhão de pessoas e montada em importantes espaços e eventos em 24 países e territórios. Em Poá ela será exibida na Praça de Eventos Lucilia Gomes Felippe (Avenida Antônio Massa, 150 – Centro – Poá/SP) e ficará aberta à visitação até o dia 18 de junho. A entrada é gratuita.
O Palácio de Haia, na Holanda; o Centro para a Educação Ambiental da Índia; a Conferência Anual da NGO do Departamento de Informações Públicas das Nações Unidas, em Bonn; a Olimpíada da Juventude, em Cingapura; e a Rio+20 são alguns dos lugares que receberam esta mostra documentário.
A trajetória brasileira iniciou na Rio+20, em 2012, especialmente para integrar a programação oficial da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. E, a partir disso, vem percorrendo as cidades que a acolhem.
Baseia-se nos princípios da Carta da Terra e a mensagem mais importante de Sementes da Esperança é a conscientização sobre a importância de se repensar a relação entre os seres humanos para superar os conflitos decorrentes da discriminação – intolerância étnico-religiosa, social, política e econômica. E, em especial, conscientizar os membros da família humana de que todos vivemos no mesmo planeta, e que a harmonia entre homem e meio ambiente é crucial para a harmonia global. Só assim será possível obter um real desenvolvimento sustentável. Sua realização é uma parceria entre a Soka Gakkai Internacional – SGI e a Iniciativa Carta da Terra Internacional (Earth Charter Internacional – ECI).
O poder da transformação é o ponto comum que une os princípios da ECI e da SGI e conduz esta montagem. Os princípios da Carta da Terra são destacados em todos os painéis da exposição, que retratam de forma geral, os três fundamentos da Agenda 21: Aprender, Refletir e Empoderar.
Especialmente para esta edição brasileira, a mostra ganhou uma extensão denominada “Ambiências Urbanas no Brasil – Sujeitos e Ambientes em Constante Transformação” que apresenta as múltiplas dimensões da compreensão e concepção do espaço urbano brasileiro. Os temas abordados são: a forma como ocorreu a apropriação do território brasileiro; o modelo de desenvolvimento adotado; a formação do povo brasileiro; e, a reflexão sobre a possibilidade de uma “nova revolução” da vida que possa influir diretamente no equilíbrio do planeta e na convivência de todos os seres vivos.
Realização:
Obs.: Estão programadas várias apresentações musicais durante o período da exposição.
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